terça-feira, 10 de abril de 2012
Paraguai: Exportações de carne caem mais de 40%
Pesquisa realizada pelo Serviço Nacional de Qualidade e Saúde Animal do Paraguai (SENACSA) indica uma forte diminuição nas exportações de carne e miúdos bovinos no início deste ano, como já era esperado após o reaparecimento da febre aftosa.
Segue trecho da matéria publicada no jornal ABC Colo em 10 de abril de 2012:
Segundo um relatório oficial do Serviço, entre o mês de janeiro e março de 2012, se enviou um total de 47.770 toneladas de carne enquanto que no mesmo período do ano de 2011 se exportou 71.721 toneladas de produtos e subprodutos de origem animal.
Os envios de miúdos tiveram diminuição de 45,64%.
quarta-feira, 4 de abril de 2012
Argentina libera passagem de carne e seus derivados provenientes do Paraguai
O Serviço Nacional de Qualidade e Saúde Animal do Paraguai (SENACSA)recebeu uma nota oficial do Serviço Nacional de Sanidade e Qualidade Agroalimentar da Argentina(SENASA)liberando a passagem de carne e derivados de origem animal provenientes do Paraguai para reembarque para terceiros países.
Essa autorização é de grande importancia para o Paraguai lembrando que a Argentina é a principal via de saída dos produtos paraguaios ao resto do mundo com excessão quando se exporta ao Chile que atualmente não está comprando carne deste país, atualmente os principais clientes são Brasil e Rússia.
Fonte: SENACSA e traduzida e adaptada por este blog.
terça-feira, 3 de abril de 2012
Russia libera cotas de importação e dá prioriodade a carne paraguaia
Publicado no site Beef Point (www.beefpoint.com.br) em 03 de abril de 2012
Há uma semana, após o Governo russo liberar 75% da cota de importação de carne, os frigoríficos uruguaios não puderam fechar novos negócios. Vinte e cinco por cento das cotas de importação de carne já tinham terminado em janeiro e os 75% restantes para 2012 envolvem um volume de 305.000 toneladas para outros países, onde o Mercosul tem fortes abastecedores.
“A Rússia, no entanto, não normalizou, presumimos que está tomando como primeira opção a carne bovina do Paraguai e outro que avançou um pouco na concretização de negócios é o Brasil que, ao aumentar o dólar, está oferecendo um pouco mais de carne”, disse o diretor comercial do grupo Tacuarembó/Mafrig, Marcelo Secco. A empresa é uma forte exportadora de carne bovina e miúdos para a Rússia.
A indústria frigorifica uruguaia almeja poder concretizar novas vendas nos próximos dias, porque estima que o Paraguai não tem um volume de carne tão grande para poder abastecer a demanda russa. Secco disse que sabe que foram fechadas algumas vendas do Brasil, mas de pouco volume. Entre a tonelada de carne bovina uruguaia e a paraguaia, há uma diferença de entre US$ 200 e US$ 300. Hoje, os importadores russos seguem optando pela carne paraguaia.
“Aos preços oferecidos hoje pelo Uruguai frente à carne paraguaia, é difícil fazer negócio. Teríamos que transferir isso ao gado e o mercado mal começou a reagir nesses dias com um pouco mais de oferta. Não é que seja impossível, seria transferir preço, em um momento em que sabemos que o Paraguai não cumprirá a oferta da Rússia”.
A reportagem é do El País Digital, traduzida e adaptada pela Equipe BeefPoint.
Há uma semana, após o Governo russo liberar 75% da cota de importação de carne, os frigoríficos uruguaios não puderam fechar novos negócios. Vinte e cinco por cento das cotas de importação de carne já tinham terminado em janeiro e os 75% restantes para 2012 envolvem um volume de 305.000 toneladas para outros países, onde o Mercosul tem fortes abastecedores.
“A Rússia, no entanto, não normalizou, presumimos que está tomando como primeira opção a carne bovina do Paraguai e outro que avançou um pouco na concretização de negócios é o Brasil que, ao aumentar o dólar, está oferecendo um pouco mais de carne”, disse o diretor comercial do grupo Tacuarembó/Mafrig, Marcelo Secco. A empresa é uma forte exportadora de carne bovina e miúdos para a Rússia.
A indústria frigorifica uruguaia almeja poder concretizar novas vendas nos próximos dias, porque estima que o Paraguai não tem um volume de carne tão grande para poder abastecer a demanda russa. Secco disse que sabe que foram fechadas algumas vendas do Brasil, mas de pouco volume. Entre a tonelada de carne bovina uruguaia e a paraguaia, há uma diferença de entre US$ 200 e US$ 300. Hoje, os importadores russos seguem optando pela carne paraguaia.
“Aos preços oferecidos hoje pelo Uruguai frente à carne paraguaia, é difícil fazer negócio. Teríamos que transferir isso ao gado e o mercado mal começou a reagir nesses dias com um pouco mais de oferta. Não é que seja impossível, seria transferir preço, em um momento em que sabemos que o Paraguai não cumprirá a oferta da Rússia”.
A reportagem é do El País Digital, traduzida e adaptada pela Equipe BeefPoint.
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