Com a restituição do status sanitário do país, livre de febre aftosa, o Paraguai poderá contabilizar US$ 1,5 bilhão em exportações de carne bovina, com a recuperação dos mercados da União Europeia (UE), África do Sul e países do Golfo.
O presidente do Serviço Nacional de Qualidade e Saúde Animal (Senacsa), Hugo Idoyaga, disse que a restituição do status sanitário é o resultado de dois anos de trabalho com o apoio do setor privado. Agora irá assumir a responsabilidade para evitar cair “na mesma desgraça”, referindo-se ao foco de febre aftosa em setembro de 2011.
Idoyaga disse que o objetivo principal é ter acesso a mercados mais competitivos, ou seja, exportar qualidade a preços diferenciados, que não se baseariam precisamente no volume de carne.
Até outubro passado, registrou-se um valor de US$ 875 milhões com as exportações de carne bovina, abaixo do valor das vendas de soja, representando o segundo produto que gera mais divisas para o país.
Materia publicada pelo site Beef Point (www.beefpoint.com.br)
quarta-feira, 27 de novembro de 2013
quinta-feira, 7 de novembro de 2013
Paraguai livre de aftosa
Assim confirmou o ministro da agricultura e pecuaria , Jorge Gattini.
"A restituição do estatus sanitário ao Paraguai demonstra a seriedade do trabalho técnico com que se esteve trabalhando em aliança público privada do Senacsa (Serviço Nacional de Saúde Animal do Paraguai) com a Associação Rural do Paraguai, segundo explicou o ministro.
Esta certificação é muito importante para a exportação da carne porque abrirá mais mercados e gerará mais demanda internacional de nossa produção pecuária.
Paraguai perdeu o estatus de país livre de aftosa após o aparecimento da febre no departamento de San Pedro em setembro de 2011.
De acordo com o ministro de Agricultura, a resolução da OIE representa um novo impulso para os investimentos na pecuária e criando maiores oportunidades para a indústria frigorífica local.
Ao fim de setembro, as exportações de carne do Paraguai já superou todos os registros históricos com más de US$ 1.120.000.000 em ingresso por vendas ao exterior. O país se consolida cada vez mais como fornecedor mundial de carnes".
Materia publicada por ABC Color Digital e traduzida e adaptada por Elizeu Marcondes do Vale.
sábado, 6 de julho de 2013
Paraguai voltando com toda a força ao mercado exportador
Sábado 06 de julho de 2013
Após o anúncio do Chile de reabertura total a carne paraguaia, foi a vez do Brasil derrubar qualquer barreira que impedia a importação de carne de tal país. Anunciado no dia 06 de julho (sábado), a partir de agora Brasil não restringirá mais carne vinda do departamento de San Pedro, onde ocorreu o foco de febre aftosa no ano de 2011.
E para quem está neste mercado sente como isso causa mobilização de investimentos novamente no campo, muitos pecuaristas que haviam deixado de fazer o engorde intensivo e mantinham apenas os animais a pasto, estão voltando a confinar os animais, mesmo não tendo um inverno rigoroso até o momento, que é a principal razão de haver o confinamento neste período.
Essa abertura de mercado para o Paraguai é muito importante, a carne é uma das principais fontes de entrada de capital no país, e juntamente com isso há também a mudança de presidente ainda neste ano, e o presidente eleito Horácio Cartes como seu partido ANR(Partido Colorado) tem com toda certeza muito mais simpatia dos pecuaristas que o atual presidente do Partido Liberal.
Dessa forma os pecuarista esperam somente que haja uma política mais séria e mais fiscalizadora por parte do órgão fiscalizador o SENACSA.
Após o anúncio do Chile de reabertura total a carne paraguaia, foi a vez do Brasil derrubar qualquer barreira que impedia a importação de carne de tal país. Anunciado no dia 06 de julho (sábado), a partir de agora Brasil não restringirá mais carne vinda do departamento de San Pedro, onde ocorreu o foco de febre aftosa no ano de 2011.
E para quem está neste mercado sente como isso causa mobilização de investimentos novamente no campo, muitos pecuaristas que haviam deixado de fazer o engorde intensivo e mantinham apenas os animais a pasto, estão voltando a confinar os animais, mesmo não tendo um inverno rigoroso até o momento, que é a principal razão de haver o confinamento neste período.
Essa abertura de mercado para o Paraguai é muito importante, a carne é uma das principais fontes de entrada de capital no país, e juntamente com isso há também a mudança de presidente ainda neste ano, e o presidente eleito Horácio Cartes como seu partido ANR(Partido Colorado) tem com toda certeza muito mais simpatia dos pecuaristas que o atual presidente do Partido Liberal.
Dessa forma os pecuarista esperam somente que haja uma política mais séria e mais fiscalizadora por parte do órgão fiscalizador o SENACSA.
quarta-feira, 3 de julho de 2013
Chile habilita novamente compra de carne paraguaia
O governo do Chile decidiu suspender as restrições para a importação de carne bovina procedente do Paraguai, segundo confirmou nesta quarta-feira o presidente do Serviço Nacional de Qualidade e Saúde Animal do Paraguai (Senacsa) Hugo Idoyaga.
"Recebemos no dia de ontem (terça-feira) uma nota de Santiago a qual nos informa que todos os estabelecimentos de bovinos que estão interessados em exportar a República do Chile estarão habilitados para formar parte do listado", disse Idoyaga.
Se bem que o Paraguai já realizou algumas exportações ao mercado chileno este ano, más a partir de agora todos as fazendas do país, que cumprem com a regulamentação do Senacsa, estão habilitados para a venda de carne bovina ao Chile.
O Paraguai exportava ao mercado chileno cerca de 500 milhões de dólares ao ano, o que convertia o mercado chileno no comprador mais importante para a carne paraguaia, informou o portal estatal IP Paraguay.
Notícia publicada pelo jornal Ultima Hora (03 de julho de 2013), traduzida e adaptada por Elizeu M. do Vale.
"Recebemos no dia de ontem (terça-feira) uma nota de Santiago a qual nos informa que todos os estabelecimentos de bovinos que estão interessados em exportar a República do Chile estarão habilitados para formar parte do listado", disse Idoyaga.
Se bem que o Paraguai já realizou algumas exportações ao mercado chileno este ano, más a partir de agora todos as fazendas do país, que cumprem com a regulamentação do Senacsa, estão habilitados para a venda de carne bovina ao Chile.
O Paraguai exportava ao mercado chileno cerca de 500 milhões de dólares ao ano, o que convertia o mercado chileno no comprador mais importante para a carne paraguaia, informou o portal estatal IP Paraguay.
Notícia publicada pelo jornal Ultima Hora (03 de julho de 2013), traduzida e adaptada por Elizeu M. do Vale.
sexta-feira, 19 de outubro de 2012
Paraguai: Auditoria chilena encerra satisfatóriamente visita ao Paraguai
Foz do Iguaçu 19 de outubro de 2012
O Serviço Pecuário Oficial do Paraguai (SENACSA) publicou nota resumindo como foi a visita dos técnicos do Serviço Agrícola e Ganadero do Chile(SAG). Os auditores visitaram Frigoríficos e Estabelecimentos e aprovaram tanto os estabelecimentos como o trabalho que vem sendo realizado para controle sanitário.
Dentro de 30 dias devem publicar o relatório oficial e após isso então libera novamente a importação de carne do país visitado, com a condição de que haja exame sorológico negativo para febre aftosa de todas as propriedades que fornecem animais para exportação.
Em resumo o Paraguai deve voltar a exportar carne no início de 2013, previsão que já era feita por várias instituições paraguaias e diferentemente do que era publicado e divulgado pelo orgão oficial do governo paraguaio, que sempre previa reabrir este mercado no segundo ou terceiro trimestre de 2012. A parte ruim destas previsões otimistas é que ocorreu o aquecimento especulativo dos preços de animais de reposição enquanto o animal gordo condinuou desvalorizado, penalizando assim o produtor final da pecuaria.
Elizeu Marcondes do Vale
O Serviço Pecuário Oficial do Paraguai (SENACSA) publicou nota resumindo como foi a visita dos técnicos do Serviço Agrícola e Ganadero do Chile(SAG). Os auditores visitaram Frigoríficos e Estabelecimentos e aprovaram tanto os estabelecimentos como o trabalho que vem sendo realizado para controle sanitário.
Dentro de 30 dias devem publicar o relatório oficial e após isso então libera novamente a importação de carne do país visitado, com a condição de que haja exame sorológico negativo para febre aftosa de todas as propriedades que fornecem animais para exportação.
Em resumo o Paraguai deve voltar a exportar carne no início de 2013, previsão que já era feita por várias instituições paraguaias e diferentemente do que era publicado e divulgado pelo orgão oficial do governo paraguaio, que sempre previa reabrir este mercado no segundo ou terceiro trimestre de 2012. A parte ruim destas previsões otimistas é que ocorreu o aquecimento especulativo dos preços de animais de reposição enquanto o animal gordo condinuou desvalorizado, penalizando assim o produtor final da pecuaria.
Elizeu Marcondes do Vale
segunda-feira, 10 de setembro de 2012
Minerva adquiri novo frigorífico no Paraguai
Publicado pelo site World Beef (www.worldbeef.com.br) em 05 de setembro de 2012.
Com a aquisição do Frigomerc, anunciada na noite de segunda-feira, o Minerva Foods pode triplicar suas exportações de carne bovina a partir do Paraguai.
Segundo o diretor financeiro do frigorífico brasileiro, Edison Ticle, a receita anual com os embarques provenientes do país vizinho deverá oscilar entre US$ 150 milhões e US$ 200 milhões após a concretização do negócio. Em 2011, segundo dados do governo paraguaio, o Minerva exportou o equivalente a US$ 64,8 milhões do país - cerca de 8% das exportações locais de carne.
"Com a compra, seremos o primeiro ou o segundo maior exportador de carne bovina do Paraguai e um dos cinco maiores exportadores do país, considerando todos os setores", afirma Ticle.
Segundo o executivo, o Paraguai tornou-se um mercado atraente para investimentos na produção de carnes. A primeira razão é que o preço do boi gordo (responsável por até 80% dos custos de um frigorífico) está, em média, 10% abaixo do praticado no mercado brasileiro. Além disso, o custo da mão de obra "tão ou mais qualificada que a brasileira" é até 15% mais barata.
Ticle afirma ainda que o "ambiente de negócios no Paraguai é muito mais amigável e racional do que no Brasil. As leis trabalhistas são muito mais flexíveis e a legislação tributária é muito mais amigável". No país vizinho, explica, a empresa paga apenas dois tributos - o Imposto sobre Valor Agregado e o Imposto de Renda.
O executivo afirma ainda que a receptividade às exportações de carne bovina do Paraguai está crescendo, apesar dos recentes problemas com a febre aftosa. "O foco ficou restrito a uma região, tanto que os mercados se mantiveram abertos e o único que fechou, o Chile, deve reabrir até o fim do mês", disse Ticle.
O Minerva pagou US$ 35 milhões pelo Frigomerc, que tem um faturamento da ordem de US$ 150 milhões. Ontem, as ações da companhia fecharam em queda de 0,66%, a R$ 10,50, na BM&FBovespa. No ano, as ações acumulam uma alta expressiva de 108%.
Com a aquisição do Frigomerc, anunciada na noite de segunda-feira, o Minerva Foods pode triplicar suas exportações de carne bovina a partir do Paraguai.
Segundo o diretor financeiro do frigorífico brasileiro, Edison Ticle, a receita anual com os embarques provenientes do país vizinho deverá oscilar entre US$ 150 milhões e US$ 200 milhões após a concretização do negócio. Em 2011, segundo dados do governo paraguaio, o Minerva exportou o equivalente a US$ 64,8 milhões do país - cerca de 8% das exportações locais de carne.
"Com a compra, seremos o primeiro ou o segundo maior exportador de carne bovina do Paraguai e um dos cinco maiores exportadores do país, considerando todos os setores", afirma Ticle.
Segundo o executivo, o Paraguai tornou-se um mercado atraente para investimentos na produção de carnes. A primeira razão é que o preço do boi gordo (responsável por até 80% dos custos de um frigorífico) está, em média, 10% abaixo do praticado no mercado brasileiro. Além disso, o custo da mão de obra "tão ou mais qualificada que a brasileira" é até 15% mais barata.
Ticle afirma ainda que o "ambiente de negócios no Paraguai é muito mais amigável e racional do que no Brasil. As leis trabalhistas são muito mais flexíveis e a legislação tributária é muito mais amigável". No país vizinho, explica, a empresa paga apenas dois tributos - o Imposto sobre Valor Agregado e o Imposto de Renda.
O executivo afirma ainda que a receptividade às exportações de carne bovina do Paraguai está crescendo, apesar dos recentes problemas com a febre aftosa. "O foco ficou restrito a uma região, tanto que os mercados se mantiveram abertos e o único que fechou, o Chile, deve reabrir até o fim do mês", disse Ticle.
O Minerva pagou US$ 35 milhões pelo Frigomerc, que tem um faturamento da ordem de US$ 150 milhões. Ontem, as ações da companhia fecharam em queda de 0,66%, a R$ 10,50, na BM&FBovespa. No ano, as ações acumulam uma alta expressiva de 108%.
segunda-feira, 11 de junho de 2012
Paraguai: Exportação de carne gera mais de 287 milhões de dólares
Foz do Iguaçu 11 de junho de 2012
O Serviço Nacional de Qualidade e Saúde Animal do Paraguai (Senacsa) emitiu um relatório onde indica o nível de exportação de carne desde janeiro a maio
Nos quatro mesês, Paraguai exportou 58.583.235,39 quilos, gerando um ingresso de US$ 287.290.053,33, sendo a Rússia o principal comprador.
Somente este país comprou 46.803.657,55 quilos no período, gerando ao Paraguai US$ 224.475.458,76.
Brasil é o segundo na lista de compradores de carne paraguaia. Seguido de Angola, Cazaquistão, Hong Kong, Gabão, Kosovo, Senegal, Vietnã, Líbano, Albania, Antilhas Neolandesas, Congo, Venezuela, Aruba, Guinea Equatoriana, Arabia Sáudita, Bahrein, Kuwait, Singapura, Moçambique, Moldavia, Turquia, Namíbia, Sudão, Guinea, Israel e Libéria.
A respeito dos miúdos se exportou um total 7.277.751,04 quilos, que significou um ingresso de US$ 25.170.670,88.
Em comparação ao ano passado, no mesmo período, a cifra foi maior chegando a exportar 118.032.289,99 quilos o que gerou um ingresso de US$ 453.749.567,19.
É dizer que se exportou 59.449.054,6 quilos menos este ano.
Matéria publicada no jornal ABC Digital - Traduzido e adaptado por Elizeu Marcondes do Vale.
O Serviço Nacional de Qualidade e Saúde Animal do Paraguai (Senacsa) emitiu um relatório onde indica o nível de exportação de carne desde janeiro a maio
Nos quatro mesês, Paraguai exportou 58.583.235,39 quilos, gerando um ingresso de US$ 287.290.053,33, sendo a Rússia o principal comprador.
Somente este país comprou 46.803.657,55 quilos no período, gerando ao Paraguai US$ 224.475.458,76.
Brasil é o segundo na lista de compradores de carne paraguaia. Seguido de Angola, Cazaquistão, Hong Kong, Gabão, Kosovo, Senegal, Vietnã, Líbano, Albania, Antilhas Neolandesas, Congo, Venezuela, Aruba, Guinea Equatoriana, Arabia Sáudita, Bahrein, Kuwait, Singapura, Moçambique, Moldavia, Turquia, Namíbia, Sudão, Guinea, Israel e Libéria.
A respeito dos miúdos se exportou um total 7.277.751,04 quilos, que significou um ingresso de US$ 25.170.670,88.
Em comparação ao ano passado, no mesmo período, a cifra foi maior chegando a exportar 118.032.289,99 quilos o que gerou um ingresso de US$ 453.749.567,19.
É dizer que se exportou 59.449.054,6 quilos menos este ano.
Matéria publicada no jornal ABC Digital - Traduzido e adaptado por Elizeu Marcondes do Vale.
quinta-feira, 7 de junho de 2012
Paraguai: Preço de boi gordo e especulações
Foz do Iguaçu 07 de junho de 2012
Devido a chuvas intensas no norte do Paraguai os frigoríficos tiveram uma ligeira baixa nas escalas e assim estimulando um pequeno aumento no preço do boi gordo.
Mas segundo fontes ligadas aos principais frigoríficos esse preço deve ter forte queda nas proximas semanas, claro devido ao inverno que chegou, meio tarde e com pouca intensidade, mas chegou. E com agravante que trazemos ainda devido ao reaparecimento da Febre Aftosa do ano passado, com a queda brusca que houve nos preços os produtores seguraram muitos animais, então as pastagens encontran-se lotadas, então não há outra forma, neste inverno os produtores terão que vender esse excedente, deixando assim caminho para especuladores, se não venderam antes por preço baixo provavelmente venderão agora na mesma faixa de preço e pior, com um custo de produção acumulado num período bem longo.
O produtor que se preparou para o inverno e/ou tem condições de aguardar até setembro está com esperanças de consiguir melhores preços, porque até lá não temos boas perspectivas.
Elizeu Marcondes do Vale
Devido a chuvas intensas no norte do Paraguai os frigoríficos tiveram uma ligeira baixa nas escalas e assim estimulando um pequeno aumento no preço do boi gordo.
Mas segundo fontes ligadas aos principais frigoríficos esse preço deve ter forte queda nas proximas semanas, claro devido ao inverno que chegou, meio tarde e com pouca intensidade, mas chegou. E com agravante que trazemos ainda devido ao reaparecimento da Febre Aftosa do ano passado, com a queda brusca que houve nos preços os produtores seguraram muitos animais, então as pastagens encontran-se lotadas, então não há outra forma, neste inverno os produtores terão que vender esse excedente, deixando assim caminho para especuladores, se não venderam antes por preço baixo provavelmente venderão agora na mesma faixa de preço e pior, com um custo de produção acumulado num período bem longo.
O produtor que se preparou para o inverno e/ou tem condições de aguardar até setembro está com esperanças de consiguir melhores preços, porque até lá não temos boas perspectivas.
Elizeu Marcondes do Vale
terça-feira, 10 de abril de 2012
Paraguai: Exportações de carne caem mais de 40%
Pesquisa realizada pelo Serviço Nacional de Qualidade e Saúde Animal do Paraguai (SENACSA) indica uma forte diminuição nas exportações de carne e miúdos bovinos no início deste ano, como já era esperado após o reaparecimento da febre aftosa.
Segue trecho da matéria publicada no jornal ABC Colo em 10 de abril de 2012:
Segundo um relatório oficial do Serviço, entre o mês de janeiro e março de 2012, se enviou um total de 47.770 toneladas de carne enquanto que no mesmo período do ano de 2011 se exportou 71.721 toneladas de produtos e subprodutos de origem animal.
Os envios de miúdos tiveram diminuição de 45,64%.
quarta-feira, 4 de abril de 2012
Argentina libera passagem de carne e seus derivados provenientes do Paraguai
O Serviço Nacional de Qualidade e Saúde Animal do Paraguai (SENACSA)recebeu uma nota oficial do Serviço Nacional de Sanidade e Qualidade Agroalimentar da Argentina(SENASA)liberando a passagem de carne e derivados de origem animal provenientes do Paraguai para reembarque para terceiros países.
Essa autorização é de grande importancia para o Paraguai lembrando que a Argentina é a principal via de saída dos produtos paraguaios ao resto do mundo com excessão quando se exporta ao Chile que atualmente não está comprando carne deste país, atualmente os principais clientes são Brasil e Rússia.
Fonte: SENACSA e traduzida e adaptada por este blog.
terça-feira, 3 de abril de 2012
Russia libera cotas de importação e dá prioriodade a carne paraguaia
Publicado no site Beef Point (www.beefpoint.com.br) em 03 de abril de 2012
Há uma semana, após o Governo russo liberar 75% da cota de importação de carne, os frigoríficos uruguaios não puderam fechar novos negócios. Vinte e cinco por cento das cotas de importação de carne já tinham terminado em janeiro e os 75% restantes para 2012 envolvem um volume de 305.000 toneladas para outros países, onde o Mercosul tem fortes abastecedores.
“A Rússia, no entanto, não normalizou, presumimos que está tomando como primeira opção a carne bovina do Paraguai e outro que avançou um pouco na concretização de negócios é o Brasil que, ao aumentar o dólar, está oferecendo um pouco mais de carne”, disse o diretor comercial do grupo Tacuarembó/Mafrig, Marcelo Secco. A empresa é uma forte exportadora de carne bovina e miúdos para a Rússia.
A indústria frigorifica uruguaia almeja poder concretizar novas vendas nos próximos dias, porque estima que o Paraguai não tem um volume de carne tão grande para poder abastecer a demanda russa. Secco disse que sabe que foram fechadas algumas vendas do Brasil, mas de pouco volume. Entre a tonelada de carne bovina uruguaia e a paraguaia, há uma diferença de entre US$ 200 e US$ 300. Hoje, os importadores russos seguem optando pela carne paraguaia.
“Aos preços oferecidos hoje pelo Uruguai frente à carne paraguaia, é difícil fazer negócio. Teríamos que transferir isso ao gado e o mercado mal começou a reagir nesses dias com um pouco mais de oferta. Não é que seja impossível, seria transferir preço, em um momento em que sabemos que o Paraguai não cumprirá a oferta da Rússia”.
A reportagem é do El País Digital, traduzida e adaptada pela Equipe BeefPoint.
Há uma semana, após o Governo russo liberar 75% da cota de importação de carne, os frigoríficos uruguaios não puderam fechar novos negócios. Vinte e cinco por cento das cotas de importação de carne já tinham terminado em janeiro e os 75% restantes para 2012 envolvem um volume de 305.000 toneladas para outros países, onde o Mercosul tem fortes abastecedores.
“A Rússia, no entanto, não normalizou, presumimos que está tomando como primeira opção a carne bovina do Paraguai e outro que avançou um pouco na concretização de negócios é o Brasil que, ao aumentar o dólar, está oferecendo um pouco mais de carne”, disse o diretor comercial do grupo Tacuarembó/Mafrig, Marcelo Secco. A empresa é uma forte exportadora de carne bovina e miúdos para a Rússia.
A indústria frigorifica uruguaia almeja poder concretizar novas vendas nos próximos dias, porque estima que o Paraguai não tem um volume de carne tão grande para poder abastecer a demanda russa. Secco disse que sabe que foram fechadas algumas vendas do Brasil, mas de pouco volume. Entre a tonelada de carne bovina uruguaia e a paraguaia, há uma diferença de entre US$ 200 e US$ 300. Hoje, os importadores russos seguem optando pela carne paraguaia.
“Aos preços oferecidos hoje pelo Uruguai frente à carne paraguaia, é difícil fazer negócio. Teríamos que transferir isso ao gado e o mercado mal começou a reagir nesses dias com um pouco mais de oferta. Não é que seja impossível, seria transferir preço, em um momento em que sabemos que o Paraguai não cumprirá a oferta da Rússia”.
A reportagem é do El País Digital, traduzida e adaptada pela Equipe BeefPoint.
segunda-feira, 26 de março de 2012
Confinamento: Aumento de cabeças em 2012
Segundo Assocon, alta não ocorrerá por fatores naturais
Por: LEANDRO J. NASCIMENTO
O volume de gado confinado no Brasil em 2012 pode chegar próximo aos 4 milhões de animais. A projeção é da Associação Nacional dos Confinadores (Assocon) e representa um crescimento de 12% sobre o total de bovinos criados mediante este mesmo regime ano passado, quando foram 3,4 milhões de animais. Mas conforme define o presidente da entidade, Eduardo Moura, a expansão do confinamento no país não ocorrerá de maneira natural ou mesmo saudável.
"Este é um ano curioso. Vamos ter um crescimento do confinamento que não considero saudável. É pela dor. Pela deterioriação das pastagens, pelo acontecimento das cigarrinhas e morte súbita das pastagens e pela mesma pastagem que cada vez tem menor capacidade [de produção]", enfatizou o representante.
No país, conforme explica Moura, o confinamento tornou-se opção para o pecuarista que quer acelerar o ganho de peso dos animais e atender a demanda do mercado na época de entressafra, quando o volume de animais nos pastos é insuficiente para abastecer as plantas frigoríficas. Mas o dirigente da associação que reúne os confinadores brasileiros diz que esse processo deve ocorrer de maneira natural e não somente ser visto como uma 'saída emergencial' para enfrentar a falta de alimento para o gado durante a seca.
"Não deve acontecer no susto. Deve fazer parte de um planejamento de produção. O produtor já deve se programar com os confinamentos e fazer dele parte de seu sistema de produção. Não confinar quando ele descobrir que não terá mais pastagem. Muitas vezes, não se encontra vaga", ponderou, em entrevista ao G1.
Apesar do aumento dos custos de produção para confinar gado, a opção ainda é considerada viável ao pecuarista brasileiro. No país, cerca de 10% dos animais enviados para as indústrias para abate são oriundos de confinamentos. Somente entre os anos de 2010 e 2011 o volume de animais confinados evoluiu 17,2%, passando de 2,9 milhões de cabeças a 3,4 milhões.
Atualmente, Goiás ocupa o primeiro lugar no ranking dos maiores confinadores do país seguida por Mato Grosso, com 763,9 animais em 2011.
Para Eduardo Moura, fatores como o avanço da agricultura em áreas de pastagens, a ocorrência de pastagens deterioradas, bem como a necessidade de se produzir mais em uma mesma estão favorecendo o avanço da criação de animais em regime de confinamento.
Nos estados
Somente em Mato Grosso, onde está localizado o maior rebanho bovino brasileiro com mais de 29 milhões de animais, o número de bovinos confinados cresceu 39% em quatro anos, passando de 426,5 mil cabeças para 593,6 mil, entre 2007 a 2010. Mas ao ser observado um intervalo superior, a alta chega a 480,7% entre 2005 e 2011. Naquele ano, foram 117.879 animais, conforme demonstraram estudos do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea).
"O rebanho aumentou, mas a área de pastagem diminuiu e essa é uma tendência que deve se prolongar pelos próximos anos, com aumento do número de animais confinados em Mato Grosso nos meses da entressafra", pontuou Carlos Augusto Zanata, analista de pecuária da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato).
Superintendente do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), Otávio Celidônio destaca que na unidade federada o aumento da produção de grãos deve se tornar um forte aliado do pecuarista na hora de confinar. Nesta safra, devem sair do campo 22 milhões de toneladas de soja e 10 milhões de toneladas de milho.
"O confinamento deve crescer puxado pelo 'boom' agrícola. O aumento da produção de grãos, que somente na safra 2011/2012 vai impulsionar o confinamento no Estado. Muitos pecuaristas devem, inclusive, produzir grãos utilizados em seus confinamentos, uma modalidade de Integração Lavoura-Pecuária", frisou.
Fonte: G1MT
Por: LEANDRO J. NASCIMENTO
O volume de gado confinado no Brasil em 2012 pode chegar próximo aos 4 milhões de animais. A projeção é da Associação Nacional dos Confinadores (Assocon) e representa um crescimento de 12% sobre o total de bovinos criados mediante este mesmo regime ano passado, quando foram 3,4 milhões de animais. Mas conforme define o presidente da entidade, Eduardo Moura, a expansão do confinamento no país não ocorrerá de maneira natural ou mesmo saudável.
"Este é um ano curioso. Vamos ter um crescimento do confinamento que não considero saudável. É pela dor. Pela deterioriação das pastagens, pelo acontecimento das cigarrinhas e morte súbita das pastagens e pela mesma pastagem que cada vez tem menor capacidade [de produção]", enfatizou o representante.
No país, conforme explica Moura, o confinamento tornou-se opção para o pecuarista que quer acelerar o ganho de peso dos animais e atender a demanda do mercado na época de entressafra, quando o volume de animais nos pastos é insuficiente para abastecer as plantas frigoríficas. Mas o dirigente da associação que reúne os confinadores brasileiros diz que esse processo deve ocorrer de maneira natural e não somente ser visto como uma 'saída emergencial' para enfrentar a falta de alimento para o gado durante a seca.
"Não deve acontecer no susto. Deve fazer parte de um planejamento de produção. O produtor já deve se programar com os confinamentos e fazer dele parte de seu sistema de produção. Não confinar quando ele descobrir que não terá mais pastagem. Muitas vezes, não se encontra vaga", ponderou, em entrevista ao G1.
Apesar do aumento dos custos de produção para confinar gado, a opção ainda é considerada viável ao pecuarista brasileiro. No país, cerca de 10% dos animais enviados para as indústrias para abate são oriundos de confinamentos. Somente entre os anos de 2010 e 2011 o volume de animais confinados evoluiu 17,2%, passando de 2,9 milhões de cabeças a 3,4 milhões.
Atualmente, Goiás ocupa o primeiro lugar no ranking dos maiores confinadores do país seguida por Mato Grosso, com 763,9 animais em 2011.
Para Eduardo Moura, fatores como o avanço da agricultura em áreas de pastagens, a ocorrência de pastagens deterioradas, bem como a necessidade de se produzir mais em uma mesma estão favorecendo o avanço da criação de animais em regime de confinamento.
Nos estados
Somente em Mato Grosso, onde está localizado o maior rebanho bovino brasileiro com mais de 29 milhões de animais, o número de bovinos confinados cresceu 39% em quatro anos, passando de 426,5 mil cabeças para 593,6 mil, entre 2007 a 2010. Mas ao ser observado um intervalo superior, a alta chega a 480,7% entre 2005 e 2011. Naquele ano, foram 117.879 animais, conforme demonstraram estudos do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea).
"O rebanho aumentou, mas a área de pastagem diminuiu e essa é uma tendência que deve se prolongar pelos próximos anos, com aumento do número de animais confinados em Mato Grosso nos meses da entressafra", pontuou Carlos Augusto Zanata, analista de pecuária da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato).
Superintendente do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), Otávio Celidônio destaca que na unidade federada o aumento da produção de grãos deve se tornar um forte aliado do pecuarista na hora de confinar. Nesta safra, devem sair do campo 22 milhões de toneladas de soja e 10 milhões de toneladas de milho.
"O confinamento deve crescer puxado pelo 'boom' agrícola. O aumento da produção de grãos, que somente na safra 2011/2012 vai impulsionar o confinamento no Estado. Muitos pecuaristas devem, inclusive, produzir grãos utilizados em seus confinamentos, uma modalidade de Integração Lavoura-Pecuária", frisou.
Fonte: G1MT
segunda-feira, 19 de março de 2012
Paraná: Produtores investem em modelo de confinamento altamente tecnificado
Matéria publicada no site Beef World (www.beefworld.com.br) em 19 de março de 2012.
Em apenas sete meses, novilhos já atingem peso ideal para o abate. Carne é diferenciada e bem recebida no varejo, diz açougueiro.
Cerca de 100 produtores de gado de corte no oeste do Paraná começaram a investir no modelo de confinamento para crescer o rebanho. O objetivo deles é aproveitar as oportunidades do mercado que surgem com o crescimento da produção. Assim, vale até colocar novilhos do gado leiteiro, que eram abatidos logo ao nascer.
Os novilhos que crescem no sistema de confinamento estão prontos para o abate em apenas sete meses. No modelo tradicional, cada boi leva dois anos até atingir o peso ideal para o abate.
De acordo com André Cozer, um dos criadores que investiram no modelo, o gado confinado recebe uma alimentação diferenciada, a base de milho. “O alimento é 80% de grão de milho inteiro e 20% de uma ração. Essa ração basicamente é proteica, com alguns aditivos, microminerais e vitaminas”, diz.
Para o veterinário Felipe Brondani, o sistema aumenta o lucro dos produtores. Os filhotes que seriam rejeitados são comprados por cerca de R$ 300 e vendidos por mais de R$ 1 mil. Cozer diz que atualmente já é difícil encontrar os bezerros para a compra, já que alguns produtores de leite também resolveram investir na idéia. “Já tem dificuldade, paga-se mais caro”, conta.
Ardir Gubert, que cria gado leiteiro, resolveu utilizar o sistema de confinamento na propriedade dele. “Dá uns R$ 150, R$ 200, por animal. Se você fizer uma conta de 30 animais, no fim do ano, você tem lá uns R$ 3 mil R$ 4 mil”, avalia.
A carne dos novilhos confinados tem boa receptividade no varejo. Jadilmo Trevisol, dono de um açougue de Medianeira, conta que das quatro toneladas de carne que vende por mês, apenas 500 kg não são provenientes do gado diferenciado. “A carne é diferente. Tem uma coloração mais branca e é macia, tanto o dianteiro quanto o traseiro”, diz
Fonte:G1
Em apenas sete meses, novilhos já atingem peso ideal para o abate. Carne é diferenciada e bem recebida no varejo, diz açougueiro.
Cerca de 100 produtores de gado de corte no oeste do Paraná começaram a investir no modelo de confinamento para crescer o rebanho. O objetivo deles é aproveitar as oportunidades do mercado que surgem com o crescimento da produção. Assim, vale até colocar novilhos do gado leiteiro, que eram abatidos logo ao nascer.
Os novilhos que crescem no sistema de confinamento estão prontos para o abate em apenas sete meses. No modelo tradicional, cada boi leva dois anos até atingir o peso ideal para o abate.
De acordo com André Cozer, um dos criadores que investiram no modelo, o gado confinado recebe uma alimentação diferenciada, a base de milho. “O alimento é 80% de grão de milho inteiro e 20% de uma ração. Essa ração basicamente é proteica, com alguns aditivos, microminerais e vitaminas”, diz.
Para o veterinário Felipe Brondani, o sistema aumenta o lucro dos produtores. Os filhotes que seriam rejeitados são comprados por cerca de R$ 300 e vendidos por mais de R$ 1 mil. Cozer diz que atualmente já é difícil encontrar os bezerros para a compra, já que alguns produtores de leite também resolveram investir na idéia. “Já tem dificuldade, paga-se mais caro”, conta.
Ardir Gubert, que cria gado leiteiro, resolveu utilizar o sistema de confinamento na propriedade dele. “Dá uns R$ 150, R$ 200, por animal. Se você fizer uma conta de 30 animais, no fim do ano, você tem lá uns R$ 3 mil R$ 4 mil”, avalia.
A carne dos novilhos confinados tem boa receptividade no varejo. Jadilmo Trevisol, dono de um açougue de Medianeira, conta que das quatro toneladas de carne que vende por mês, apenas 500 kg não são provenientes do gado diferenciado. “A carne é diferente. Tem uma coloração mais branca e é macia, tanto o dianteiro quanto o traseiro”, diz
Fonte:G1
terça-feira, 13 de março de 2012
Paraguai: Avançam negociações para enviar miúdos bovinos via porto de Montevidéo
O Serviço Nacional de Qualidade e Saúde Animal do Paraguai (SENACSA), recebeu em uma nota oficial enviada pela Direção Geral de Serviços Bovinos do Uruguai, uma solicitação na qual apresentam os requisitos para reabilitar o transito pelo porto de Montevidéo (Uruguai), de visceras bovinas (Miúdos) procedentes do Paraguai.
O documento enviado pela entidade Uruguaiana será analisado e avaliado pelos técnicos do SENACSA para realizar algumas modificações, sugestões e posteriormente será enviada a proposta formal no transcorrer da semana, a fim de dar reinicio so transito de tal mercadoria.
Fonte: SENACSA, traduzido e adaptado por este blog.
O documento enviado pela entidade Uruguaiana será analisado e avaliado pelos técnicos do SENACSA para realizar algumas modificações, sugestões e posteriormente será enviada a proposta formal no transcorrer da semana, a fim de dar reinicio so transito de tal mercadoria.
Fonte: SENACSA, traduzido e adaptado por este blog.
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
Paraguai: Auditores conferem imunização de rebanho
07 de fevereiro de 2012
O orgão responsável pelo controle de saúde animal do Paraguai(SENACSA) enviou auditores para acompanhar e fiscalizar a primeira etapa do processo de vacinação contra a aftosa na região onde ocorreu os casos da doença.
Os auditores visitarão as unidades regionais responsáveis pelo acompanhamento da vacinação, também fiscalizará os estabelecimentos de venda das vacinas e verificarão o processo de vacinação nas grandes, médias e pequenas propriedades. O objetivo é verificar se o conjunto de medidas profiláticas estão sendo seguidas adequadamente.
E outra observação importante será o controle de movimentação de animais, se está sendo obedecido a resolução ativa do período de vacinação.
Fonte: Senacsa, traduzida e adaptada por este blog.
O orgão responsável pelo controle de saúde animal do Paraguai(SENACSA) enviou auditores para acompanhar e fiscalizar a primeira etapa do processo de vacinação contra a aftosa na região onde ocorreu os casos da doença.
Os auditores visitarão as unidades regionais responsáveis pelo acompanhamento da vacinação, também fiscalizará os estabelecimentos de venda das vacinas e verificarão o processo de vacinação nas grandes, médias e pequenas propriedades. O objetivo é verificar se o conjunto de medidas profiláticas estão sendo seguidas adequadamente.
E outra observação importante será o controle de movimentação de animais, se está sendo obedecido a resolução ativa do período de vacinação.
Fonte: Senacsa, traduzida e adaptada por este blog.
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