Segundo o responsável do departamento de Imprensa do Senacsa (Serviço Nacional de Qualidade e Saúde Animal do Paraguai), Roger Cardozo, a resolução Nº 2393 da instituição sanitária modifica parcialmente a resolução Nº 2160, que estabelecia a suspensão temporária da expedição de certificados sanitários para a exportação de animais vivos, produtos e subprodutos de origem animal, que podem transportar vírus da febre aftosa.
Desta forma, o Senacsa informa que voltará a expedir certificados logo que houver estabelecido medidas sanitárias diante do reaparecimento da febre aftosa que se registrou em setembro na fazenda Santa Helena no departamento de San Pedro.
É importante ressaltar que o certificado emitido pelo Paraguai não garante a compra por parte dos países importadores.
O órgão fiscalizador estabelece que, para a emissão do certificado sanitário, deverá ter em conta a Resolução N° 2155 de 19 de setembro de 2011, pela qual se proíbe o ingresso e egresso de bovinos e espécies suscetíveis a febre aftosa, assim como seus produtos e subprodutos derivados da área de emergência do departamento onde se registrou o foco.
Uma comitiva do Senacsa integrada pelo titular, Daniel Rojas, o diretor General de Qualidade e Inocuidade de Produtos e Sub-Produtos de Origem Animal (Digecipoa) Dr. Manuel Adrian Barboza e o diretor Geral de Comércio Exterior e Relações Internacionais Dr. Hugo Idoyaga mantém uma reunião com o vice ministro de Relações Econômicas Dr. Manuel Maria Caceres.
Rojas apresenta um relatório dos trabalhos realizados para a contenção do foco da Febre Aftosa em San Pedro e lhe solicitará a realização de gestões diplomáticas perante países importadores para voltar a exportar a carne paraguaia.
Matéria publicada pelo site ABC Digital em 21 de outubro de 2011, traduzida e adaptada por este blog.
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
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